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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Capítulo - 75

 -Meu Deus, a gente ta ferrado. –Falei.
-Dagmar disse que valia de qualquer jeito... Foi do nosso jeito uai.
-Ela vai dizer “foi que nem o nariz de vocês!!!”
-Aí eu vou responder “só se for que nem o teu, que é maior!” (gargalhada)
-Ai Luan, cala boca. –Ri. Fui me levantar mais ele me puxou, acabei sentando em seu colo. Luan envolveu seus braços em minha volta, ficou me olhando com um leve sorriso no rosto. –Que foi? –Perguntei.
-Eu amo você, besta.
-Amo mais, insuportável. –Sorrimos e nos beijamos. Coloquei meus braços em volta do seu pescoço. Terminamos com vários selinhos.
-Quando eu tava vindo de Goiás, fiquei um bom tempo pensando no que falar pra você... Em COMO falar tudo o que eu to sentindo... Mais eu te confesso que não achei as palavras certas pra te pedir desculpas e...
-Luan...
-Sim, eu preciso fazer isso. Só... Só me escuta. No dia depois que... Que tudo aconteceu entre eu e a Jéssica, eu tava disposto a falar pra você, a te contar e tudo mais... Só que quando eu te vi entrando naquele restaurante logo de manhã e desviando toda vez que eu te olhava, me bateu uma covardia porque... Querendo ou não, cê já tava brava comigo, te contar só ia piorar minha situação contigo. E depois que nos acertamos, eu fiquei tão feliz que não quis de jeito nenhum falar pra você o que tinha acontecido. Eu sei que tudo o que eu to te falando, não justifica absolutamente nada o que eu fiz, mais eu só quero falar, eu PRECISO falar. Enfim... –Ele olhava nos meus olhos. – Depois que a gente começou a dar certo e que eu fui te conquistando, lógico que eu não ia querer te contar... Eu deixei de lado, porque achei que a Jéssica nunca mais voltaria. Só que não foi bem assim... E deu no que deu. Clara, se você ainda confia em mim, vai conseguir acreditar que se eu pudesse, teria feito tudo diferente, teria te contado ou até mesmo, teria dormido na porta do seu quarto aquela noite pra não ter feito toda essa besteira que desgraçou  com uma boa parte da minha vida. Eu te peço desculpas, milhões, bilhões, trilhões de vezes se preciso for... Mais me perdoa Clara... Eu NÃO SEI viver sem você, e isso é sério. Eu achei que fosse morrer longe desses olhos, desses lábios, desse sorriso, dessas mãos, desse corpo, desse cabelo... De você.
-Também pensei que fosse morrer longe de ti...
-Clara... Cê... Me perdoa? Por favor...
-Eu te perdoo.
-De coração? De verdade?
-De coração, de verdade. –Ele rapidamente me beijou, mais interrompeu na metade.
-Naquela noite que você foi embora... Que a gente ia passar aquele final de semana juntos... Eu ia te entregar isso. –Ele puxou do bolso, uma caixinha pequena.
-Oh meu Deus! –Coloquei uma mão na boca, não acreditando.
-Mais agora eu não vo mais te entrega.
-O que?!
-To brincando. –Ele riu.
-Bobo! –Bati nele. Nós dois levantamos, Luan segurou minha mão direita e se ajoelhou no chão.
-Clara, meu amorzinho, minha vidinha... –Ele sorriu. –Você quer namorar comigo? Agora é sério, é pra valer, é pra todo mundo saber, é pra mim pedir pros seus pais, e pra te apresentar pra toda a minha família, é sérião... Você quer?!
-É claro que eu quero! –Sorrimos juntos. Luan colocou a aliança no meu dedo e então se levantou. Ele me tomou em seus braços e nos beijamos apaixonadamente.

Um comentário:

  1. Awwwwnnnnnnnnnnnnnnn!!Tô in love com esse capítulu *o* Luan como sempre romântico!!Que perfeição!!Sem palavras aquiii mdeus!!

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